Meu maior ídolo na infância e início da adolescência foi um comediante que contava histórias de um modo doce e inocente.
Sei que copiar ele não me transformou no cara mais popular do bairro.
Cansei de ouvir que se eu ficasse calado poderia passar por inteligente, ou ao menos não daria a certeza a todos do perfeito idiota que sou.
Mas, já estava gravado em meu coração de que quem não faz perguntas idiotas faz coisas idiotas.
O resto é história.