Leio o poeta dos pseudônimos dizer que ela era eu.
Juro não entender, mas ouso sentir. Pseudos são
verdadeiros quando são máscaras, personas e personagens, mesmo que apenas arranhem
a realidade profunda.
Ouço a Hera desafiar o texto das moiras e mudar os
destinos, caminhos e vestidos floridos nessa canção que fala em um Shangrilá de
sonhos.
Vejo a hera desafiar os muros para transformar em ponte
o que há de indivisível no indivíduo.
Frágil lança o broto para o infinito.
Terrível toma o caramanchão.
As orquídeas, delicadas, hão de vir.
Penso que esse jardim parece com o Brasil, as flores haverão de florir. Lindo texto.
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