O tempo que contemplo
É a medida entre o ínfimo e o infinito
A curva que se faz espaço
O Deus Olímpico que devora
A menina que se assenhora
O futuro que que se constrói com escolha do agora
O espelho que requebra na entropia
O que não pode voltar, sequer um dia
É aquele que nos prega as peças
Peças revividas com papéis diferentes
A mãe, o pai, o avô... em início fim e meio
Até mesmo para o filho que não veio
A areia que desconta
A estrela que desponta
E enfim, a (in)certeza do fim.
Show...
ResponderExcluirBoa noite meu querido Amigo. A Cidade Bela tem saudades de vocês. Abs