Os acordes se perdem entre os olhos e as mãos.
Entre o aço ou nylon, dissonante ou amante, na batida feroz ou no bailar do dedilhado. A difícil pestana que se perde no traste. Em um compasso improvável tudo que começa em um estranho sonido, simplesmente passa a fazer sentido.
Lá na parede os ponteiros saltam.
As horas correm no braço do meu violão
Tudo gira em torno dos acordes do seu violão.
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