É fácil admirar o pássaro que renasce das cinzas. Mas não esqueça que viver nem sempre é melhor que sonhar.
Em seu ventre a cruz céltica rebrilha fulgurante.
Penso nos incêndios que vi e o temor das chamas se transformando em fascínio.
Quantas vezes há de renascer minha fênix?
Mesmo assim só vejo a beleza resplandecer no lamento de tantos ais.
Nenhum comentário:
Postar um comentário