FOME DISFORME
Não quero a fôrma
Não quero a forma
Disse um dia
Sem saber o que
queria
Nem a informática
Pragmática
Alucinada
Ou mesmo a cela
Dos celulares
Hoje quero
(E como)
A performance
A reforma
O disforme tão
refeito
Quase perfeito
Quero ter fome
Que me encha o prato
O trato
O traço
Até que eu ache
Quem perca o
compasso
Ou me passe (mas só
um passo)
E me embale no laço
De um abraço.
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